Igreja Evangélica Baptista

São João da Madeira

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Um contrato para a Vida

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Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: na sua mente imprimirei as minhas leis, também so bre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Hebreus 8:10
Somos seres de relacionamentos. Deus nos criou para relacionarmos com Ele, no entanto, devido ao pecado, o nosso relacionamento foi quebrado. Apesar disso, Ele nos ama e não desiste de nós. O Seu desejo é que possamos restabelecer novamente a nossa relação. A Sua proposta é que o relacionamento connosco: 
I. Tenha por base a redenção Êxodo 19:3-4
Redenção é o ato ou efeito de redimir ou remir, que significa libertação, reabilitação, reparo, salvação. É o ato de adquirir de novo, de resgatar, de tirar do poder alheio, do cativeiro. É livrar-se de um passo arriscado, é livrar-se das penas do inferno. 
II. Seja uma acto de obediência à Sua Lei. Êxodo 19:5-6
O acto de obediência à Lei de Deus é o amor. (Romanos 13:10) Todos os mandamentos e preceitos tem como base o Seu amor por nós e o nosso amor por Ele e pelo próximo. Quando falamos que devemos ser obedientes à Sua Lei, estamos a afirmar que devemos ser obediente ao amor Deus sobre todas as cosias e ao próximo como a nós mesmo. 
III. Tenho Cristo como mediador. Heb. 8:10-12,9:15
Não existe relação com Deus sem Jesus. É ele que nos permite chegar ao Pai. (João 14-6). Ele é o mediador da nossa relação com o Senhor. (Heb. 9:15). Ele é o cumprimento da Lei e o único que nos pode dar a graça de ter uma relação vertical com Deus.
IV. Leve os cristãos a serem seu Povo- I Ped. 2:9-10
Todas as pessoas que venham a aceitar a Cristo passam a ser Povo de Deus de pleno direito. Para isso temos que receber a Jesus, pela fé, (João 1:12) 
O cristão pertence ao povo adquirido por Deus. Ele tem acesso ao Senhor e às Suas bênçãos.
Conclusão
Deus nos ama e quer ter um relacionamento connosco baseado no amor. Ele deseja nos resgatar da nossa fútil maneira de viver, para tal enviou Jesus para pagar o preço dos nossos pecados na cruz.
Como cristãos, somos o povo escolhido para levar a mensagem do evangelho do amor aos perdidos.

Aceitação do Convite de Deus

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Olhai para mim e sereis salvos, vós todos os termos da terra; porque eu sou Deus e não há outro Isaías 45:22
Um convite é algo que nos honra. Quando somos convidados para o casamento dos nossos amigos, sentimo-nos felizes porque fomos lembrados. Jesus através da parábolas das bodas do filho de um rei, vai ensinar que Deus como Rei dos reis:
I. Convida o povo para o banquete das Bodas do Seu Filho Mateus 22:1-3
Deus alegra-se com a presença do Seu povo nas bodas de Jesus. Ele convida-o para participar neste acontecimento marcante. Ele não deseja que ninguém fique sem a bênção da participação das Bodas do Cordeiro. No entanto, o povo escolhido, rejeita o convite.
II. O Senhor insiste no convite Mateus 22:4-6
Deus é misericordioso e tolerante. Ele ama ama o seu povo e quer mesmo que este participe nas Bodas do seu Filho Jesus. Por isso envia profetas e mensageiros a renovar o convite, pois o banquete está pronto. Perante esta insistência alguns:
1. Ignoraram o convite Mateus 22:5
2. Colocam os seus negócios em primeiro lugar Mateus 22:5b
3. Maltrataram e matam os mensageiros dos Rei Mateus 22:5
III. Indignado com o Seu povo, o Senhor convida outras pessoas Mateus 22:8-10
Perante a recusa do Seu povo (Israel) em participar nas bodas do seu Filho (Jesus), Deus convida todas as pessoas para o banquete. Ele pede aos seus mensageiros para convidarem todas as pessoas que encontrarem.
IV. Deus rejeita convidados que não tenham o traje correto. 
Mateus 22:11-1
Todos são convidados a participar nas bodas de Jesus, no entanto tem que vir vestidos com o traje correcto. (Cristo) Aqueles que não forem vestidos com as vestes do sangue de Cristo, não poderão entrar na presença de Deus.
Conclusão 
Deus convidou seu povo Israel para a salvação, este rejeitou, ignorando o convite, preferindo cuidar dos seus bens. Perante esta rejeição, o Senhor alargou o convite a todas as pessoas que o aceitem. Para aceitar esse convite, e participar nas bodas da salvação, temos que vestir o traje de Cristo. 
Será que também nós vamos recusar o convite de Deus? Ou vamos aceitá-lo com alegria, vestindo as vestes do Cordeiro?

Perdoa os outros

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"Se não perdoares aos homens as suas ofensas, também vosso Pai não perdoará as vossas ofensas" Mateus 6.15
O tema do perdão é um dos mais importantes que encontramos na Bíblia. Jesus, na sua oração modelo, introduz esse tema: "perdoa-nos as as nossas dividas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores." (Mateus 6.12). O perdão:
É um assunto que deve ser tratado com urgência (Mateus 18.15-20)
O perdão é um assunto sério que envolve, arrependimento de quem fez o mal, e a misericórdia da pessoa atingida. O ensino de Jesus é que a pessoa ofendida deva fazer tudo para perdoar ofensor, para isso, quando tem algo contra alguém deve:
  1. Se possível ir ter com a pessoa e resolver o assunto a sós (Mateus 18.15)
  2. Caso a pessoa não reconheça o erro e não haja perdão, deve confrontá-la com duas testemunhas (Mateus 18.16)
  3. Se realmente a pessoa não se arrepender, então entregar o assunto à igreja (Mateus 18.17)
Não tem limites de perdão (Mateus 18.21-22)
Jesus ensina que perdoar não tem limites. Os 70 vezes sete não é um número máximo, mas sim, uma ilustração de que não tem limites.
É uma demonstração de misericórdia (Mateus 18.23-27)
Com a parábola do credor incompassivo, Jesus ensina que perdoar é um ato de misericórdia. Ao perdoar uma pessoa estamos a demonstrar o mesmo sentimento que Deus teve para connosco ao perdoar o nosso pecado.
Se não perdoarmos então não somos dignos de perdão divino (Mateus 18.28-35)
Com esta parábola Cristo demonstra que, se não perdoarmos os nossos devedores que clamarem por perdão, então Deus também não perdoará nenhuma das nossas ofensas.
Conclusão
Perdoar é uma características de um cristão. Ele deve fazer tudo para que as pessoas que o ofendem venham a se arrepender e assim possa existir perdão. O perdoar não é um ato limitado, ele deve ser um gesto que manifeste misericórdia e amor pelos outros. Ao perdoarmos os outros estamos a demonstrar o mesmo amor que o Senhor teve para connosco, pois nós como pecadores não éramos dignos de perdão, mas Deus sendo misericordioso para connosco nos perdoou em Cristo Jesus (Romanos 5.8-11).

Avaliação do custo

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Quem não toma a sua cruz e não segue após mim, não é digno de mim. Mateus 10:38 
Muitos olham para o cristianismo de uma forma leviana. Pensam que seguir a Jesus é fácil, só quando confrontado com a necessidade de renunciar todo o seu confronto, segurança financeira e até os seus gostos, é que se apercebem que existe um custo de ser um discípulo de Cristo.
Um discípulo tem que:
 I. Ter um Espírito de sacrifício. Mateus 8:19-22 
Quem deseja seguir a Jesus deve perceber que irá enfrentar dificuldades e terá que deixar os mais queridos para trás. Quem não for capaz de deixar pai e mãe a favor de Cristo não é digno de ser Seu discípulo.
 II. Colocar Jesus à frente de familiares e sonhos Mateus 10:32-34 
Seguir a Cristo significa colocar a obra de Cristo afrente de sonhos pessoais e planos de pais e família. O amor de Jesus deve estar acima de todos as outras cosias.  
III. Dar a vida na totalidade. Mateus 16:21-25 
Quem quer ser discípulo de Cristo terá que oferecer na totalidade a sua vida a Ele. Não basta simplesmente servir parcialmente na igreja. Jesus quer a totalidade da nossa vida
Conclusão
Ser discípulo de Jesus exige que nos entreguemos incondicionalmente a Ele e que estejamos dispostos a sacrificar o nosso eu no Seu serviço. Perante esta exigência muitos voltam para trás ficando a um passo de entrar no Reino dos Céus.

Prioridade às Pessoas

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"Que é o homem mortal para que te lembres dele? E o Filho do homem para que o visites? Contudo, pouco menos o fizeste do quem os anjos, e de glória e de honra o coroaste." Salmo 8:4-5
Nós somos seres de tradições, umas ajudam-nos a ser felizes, outras prendem-nos.
O que interessa é percebermos se as tradições são úteis para a nossa vida. Jesus enfrentou a tradição de sábado que colocava o sábado a cima das pessoas, esquecendo-se que o sábado foi criado para o bem do homem e não o homem para o sábado. Em Mateus 12:1-13, Jesus:
I. Atende às necessidades dos seus discípulos. Mateus 12:1
Os seguidores de Cristo, estavam com fome. Jesus levou-os a uma seara afim de os alimentar. Ele não se preocupou com a tradição religiosa de no sábado não se colher nem se debulhar. A intensão de Jesus era suprir a fome dos seus discípulos.
II. Defende os seus discípulos das tradições humanas. Mateus 12:2-8
Os líderes religiosos ao verem os discípulos de Jesus a colher as espigas e a comerem o seu trigo indignaram-se por eles estarem a quebrar a tradição de guardar o sábado. Para eles neste dia as pessoas não deviam fazer nada. A tradição rabínica tinha colocado uma série de coisas que os judeus não podiam fazer ao sábado. Uma deles era a da colheita. Ao ser confrontado com a ilegalidade da colheita ao sábado, Jesus defende os seus discípulos, recordando o episódio de Davi, de num sábado entrar na casa do Senhor para comer. (I Samuel 21:6) Jesus termina a argumentação citando Oseias 6:6 “Por misericórdia quero e não sacrifício”
III. Defende a legalidade de fazer o bem no sábado. Mateus 12:9-13
Com o intuito de o testar, os judeus ao verem um homem com a mão mirrada perguntaram se era lícito curar ao sábado. Perante esta questão, Jesus interroga se eles vendo uma das suas ovelhas a cair na cova de leão num sábado não a iriam salvar. Perante esta pergunta ficaram calados. Jesus conclui é lícito fazer bem ao sábado e logo de seguida cura o homem. Cristo Utiliza a oportunidade de curar um homem para mostrar que fazer o bem está acima das tradições.
Conclusão
 Jesus preocupou-se mais com as necessidades das pessoas do que com as tradições. Quando uma pessoa carece de algo, devemos fazer tudo para ajudá-la a ultrapassar a sua necessidade, manifestando o amor de Deus.

Chegando à Fé

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“Porque todo aquele que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé.” I João 5:4

FEA nossa relação com Deus tem por base a nossa fé. Esta é baseada na nossa entrega total ao Senhor. Em Mateus 8, encontramos dois homens que chegar a Jesus com fé e confiança de que Ele os iria ajudar. Um era leproso e necessitava de cura, o outro era um centurião e necessitava que Jesus curasse um dos seus criados.

I. O leproso ao chegar a Jesus

A) Prostrou-se em adoração Mateus 8:1-2

Este homem sabia que estava perante o Senhor. Ao prostrar-se estava identificar Jesus com Deus.

B) Pediu por purificação Mateus 8:2

O leproso sabia que se Jesus era o único que tinha poder para o curar, por isso afirmou se Ele quisesse o podia limpar. Ele não exigiu, simplesmente apelou à sua misericórdia

Este homem viu o resultado da sua fé. Ele foi até Jesus, adorou-o e pediu segundo a vontade de Cristo.

II. O centurião

A) Mostrou amor ao próximo Mateus 8:5

Este homem tinha muitos criados, no entanto ele sofria com a dor deles. Esta atitude de amor levou-o a pedir ajuda.

B) Foi humilde Mateus 8:5-6

Os centuriões eram homens poderosos. Eles estavam habituados a comandar homens. Apesar do seu poder, este homem reconheceu que não conseguia sozinho curar o seu criado, por isso teve a humildade de ir ter com Jesus para pedir ajuda.

C) Confiou que Jesus podia curar o seu criado

O centurião confiou que Jesus podia curar o seu criado, por isso implorou por cura.

O centurião, um romano que não pertencia ao povo judeu, teve fé em Jesus, por isso foi ter com Ele pedindo pela cura do seu empregado.

Conclusão

Para manifestar a nossa fé e ver Deus atuar na nossa vida temos que ter a mesma atitude que estes dois homens tiveram. Eles adoraram a Jesus, foram humildes apresentando as suas necessidades e por fim, confiaram no poder de Jesus. Muitos não sentem fé porque não chegam até Jesus em adoração, expondo as suas necessidades em oração, confiando que Ele dará o melhor.

Obediência à Palavra de Deus

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“Sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando- vos com falsos discursos” Tiago 1:22

obedinciaO Evangelho segundo Mateus enfatiza a importância de seguirmos os ensinos de Jesus. Em Mateus 7, Jesus ao caminhar para o fim do Seu sermão do monte, faz 4 advertência em relação ao facto de seguirmos ou não o Seu ensino.

I. Os dois caminhos. Mateus 7:13-14

Jesus apela para entrarmos pela porta estreita e rejeitarmos o caminho largo. Existem dois caminhos na vida, um que é largo e espaço e outro estreito e apertado. O largo e espaçoso é caracterizado pela facilidade e o egocentrismo. Este é atraente no entanto Jesus nos adverte que ele nos conduz para à perdição.

O estreito e apertado é caracterizado pela renúncia do pecado. Nele entregamos o nosso destino em Jesus. Este nos conduz à vida.

II. Os falsos profetas. Mateus 7:15-17

Cristo alerta para a existência de falsos profetas, pessoas que dizem falar em nome de Deus, mas cujo os seus objectivos não é servir ao Senhor e ao próximo. Estes são detetados pelos seus frutos. Eles falam bem, mas vivem na carnalidade. Os verdadeiros profetas produzem frutos do Espírito (Gálatas 5:22-25) e não carnais. (Gálatas 5:18-21)

III. Falsas declarações de fé Mateus 7:21-23

Nem todos os que dizem Senhor, Senhor, são de Cristo, mas sim aqueles que que obedece a Jesus. Muitos irão fazer milagres e maravilhas em nome de Jesus, no entanto nunca conheceram a Cristo. Estes usam o nome de Jesus em vão e o seu destino é inferno.

IV. O falso fundamento Mateus 7:24-27

No fim do seu sermão, Jesus exorta-nos a fundar as nossas convicções na rocha que Ele é. Para isso devemos ouvir a Sua Palavra e praticá-la. Caso contrário estaremos a fundar a fé na areia que a menor tempestade a derruba.

Conclusão

Ao longo do sermão do monte Jesus foca a lei no amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmo. Esse amor ao Senhor é visível na obediência às palavras de Jesus.

Como Orar por outros Crentes

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Graças damos a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, orando sempre por vós. Colossenses 1:3

oraçãoOs apóstolos e discípulos de Jesus tinham conhecimento das orações dos grandes servos do Senhor que estão no Velho Testamento, todavia pediram a Cristo que os ensinasse a orar. (Lucas 11:1) Também hoje temos que pedir a Deus que nos ensine a orar, principalmente pelos domésticos da fé. Como seres de relacionamentos necessitamos de orar mais pelo próximo, por aqueles que conhecemos e são nossos irmãos na fé.

Paulo orava muito pelos outros. Nas suas cartas aos Efésios e aos Colossenses aprendemos que ele:

I. Orava pelos Santos

1. Em todo tempo no Espirito Ef. 6:18

2. Vigiando com perseverança Ef. 6:18b

3. Suplicando por eles Ef. 6:18c

II. Agradecia por aquilo que tinha ouvido deles, nomeadamente:

1. A fé que demonstravam Col. 1:4

2. O amor que tinham uns para com os outros Col. 1:4b

3. A perseverança na verdade que os leva-a ao crescimento. Col. 1:5-6

III. Pedia ao Senhor para que eles:

1. Transbordassem o conhecimento da vontade de Deus com sabedoria e entendimento espiritual Col. 1:9

2. Vivessem de um modo digno do evangelho Col. 1:10

3. Frutificassem na obra de Deus Col. 1:10b

4. Fossem fortalecidos com o poder do Espirito Santo . Col. 1:11

CONCLUSÃO

O que dizemos a Deus sobre os nossos irmãos, quando oramos, reflete a nossa maturidade espiritual. Paulo orava pelos Santos, procurando fazê-lo no poder do Espirito. A sua preocupação era de agradecer o testemunho dos crentes e de rogar a Deus para que eles pudessem continuar a dignificar o evangelho, fazendo crescer a obra do amor de Deus.

Nós necessitamos uns dos outros, principalmente das orações de todos aqueles que nos amam e que se dizem nossos irmãos. A sua oração pela vida de um irmão é muito importante para que este continue a realizar a obra que começou Nele.

Obediência ao propósito de Deus

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Versículo: Mas em nada tenho a minha vida como preciosa para mim, contando que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. Atos 20:24

devocional-300x206Antes do evangelho de Mateus começar a descrever o ministério propriamente dito de Cristo, vai relatar Sua tentação. Com este episódio o evangelista enfatiza a humanidade de Jesus e o seu propósito de viver como homem sem recorrer ao seu poder divino

I. Cristo foi levado pelo Espírito Santo para ser tentado. (Mateus 4:1)

Jesus entregou-se a sua tarefa ser tentando em tudo como qualquer homem. Ele tornou-se dependente do Espírito Santo para ser guiado.

II. Jejuou durante quarenta dias. (Mateus 4:2)

Como Judeu teve um período de jejum e oração esta é o meio de buscar forças em Deus.

III. Teve fome. (Mateus 4:2b)

Como homem teve sede e fome esse facto enfraqueceu-o fisicamente, mas não espiritualmente. Ele limitou-se a si mesmo.

IV. Respondeu a tentação com a Escritura e não com a sua autoridade divina. (Mateus 4: 4, 6, 10)

Jesus não utilizou a sua divindade para superar a tentação. Ele simplesmente recorreu às Escrituras.

V. Colocou a divindade à cima da sua humanidade. (Mateus 4:8-10)

Ele tinha a noção que a sua natureza divina é digna de ser adorada.

VI. Depois de vencer o tentador que pretendia que Ele deixa-se a sua natureza humana, os anjos vieram adorá-Lo. (Mateus 4:11)

Como homem respondeu à tentação com a Bíblia.

CONCLUSÃO

Nesta história vemos um Jesus humano que vence a tentação sem recorrer aos seus poderes divinos. Ele manteve-se obediente ao seu propósito de vencer o pecado enquanto homem. Perante a fome, a sede, e ao enfrentar a tentação, Jesus não recorreu a sua natureza divina para derrotar ao diabo. Com isto, quis mostrar que o Homem dependente do Espírito Santo pode superar a tentação.  

Convivo da EBD da nossa igreja (29/06/2014)

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Momentos de descontração e convivio da nossa igreja em Águeda.



Esperança: um caminho para a Eficácia

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Olhando à nossa volta vemos uma sociedade corrupta, sem valores morais e interesseira. Esta realidade não é recente. Vários profetas de Deus tiveram que lidar com estes problemas. Um deles foi Miqueias. No final do seu livro, onde profetizou a queda do povo de Israel divido ao seu pecado e a restauração de Judá Miqueias:
I. Descreve uma sociedade corrupta Miqueias 7:1-6
O profeta lamenta as práticas impiedosas que caraterizavam a sua cultura. Ele sentia-se desolado e triste, no entanto nunca perdeu a noção de que Deus estava no controlo da situação por isso:
II. Olhava para o Senhor Miqueias 7:7
Miqueias não se deixou abater diante uma geração impia e corruta. Perante ela, concentra o seu olhar no Senhor, onde esperava a salvação. Miqueias sabia que o Senhor o ouviria e que não o abandonaria.
III. Ele Confia no perdão de Deus Miqueias 7:18-20
O profeta afirma que não existe outro deus como o Senhor.
Somente Deus de Abraão tem capacidade de perdoas as nossas iniquidades. O Senhor ama-nos e é misericordioso para connosco, quando nos entregamos de corpo e alma a Ele.
CONCLUSÃO 
Podemos viver numa sociedade corrupta e impio, no entanto temos que confiar que o Senhor não nos abandona e que está no controlo da situação. Por isso devemos é olhar para Deus, pois somente Ele é que vai, ouvir-nos e dar a salvação que necessitamos. Não nos deixemos abater pela sociedade, mas confiamos no amor e misericórdia de Deus.

Passeio da Escola Bíblica da IEB de São João da Madeira 2014

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Esta viagem leva-nos à descoberta de uma praia fluvial que tem o nome de Souto Rio. Em tempos quando era mais novo era ali que tomava belas “banhocas” no Rio Águeda. Aqui, existe um magnífico parque de merendas que é mais frequentado no feriado municipal de Águeda, feriado este conhecido como o feriado do Souto Rio. Realiza-se na segunda-feira a seguir ao Domingo de Pentecostes, 50 dias após a Páscoa. Neste dia famílias inteiras vão almoçar e merendar para ao pé do rio, e quando o tempo está a fazer sol, ainda algumas pessoas vão dar um mergulho. Antigamente as pessoas iam de barco desde o Cais das Laranjeiras em Águeda até ao Cais do Souto do Rio, outras iam a pé.


Data: 29 de Junho de 2014
Mais informações: ieb.sjm@gmail.com

Esperança: um caminho para a Plenitude

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Esperança é uma palavra que aponta um futuro melhor. Este termo positivo ajuda-nos a enfrentar os problemas que temos.
O povo de Deus estava prestes a passar uma provação dura. O Senhor estava a profetizar a destruição de Israel e o cativeiro Babilónico de Judá. Ao mesmo tempo anuncia o retorno do seu povo a Jerusalém. Com isso estava a transmitir uma esperança de reconciliação entre Ele e o povo de Judá.
Miqueias em nome do Senhor profetisa que nos últimos tempos:

I. Haverá povos a procurar Deus. Miqueias 4:1-2 

A casa do Senhor será restabelecida em Sião e haverá povos a procurar os caminhos de Deus e as Suas veredas. Esta profecia ajuda o povo a enfrentar as dificuldades que estavam iminentes.

II. As pessoas desfrutarão de segurança. Miqueias 4:3-6

Deus profetiza que nos últimos tempos as pessoas serão julgadas no entanto aquele que O procurar poderá descansar, pois Ele estará para sempre ao seu lado.

III. Nascerá em Judá o Rei de Paz. Miqueias 5:1-4 

O Senhor profetiza que irá nascer em Belém o Rei que reinará para sempre em Israel. Que este será o Messias e virá para estabelecer a paz entre Deus e os homens.

CONCLUSÃO 

O Senhor, depois de anunciar a destruição de Israel e o cativeiro Babilónico, profetiza a vinda do Messias. Nesse tempo os povos poderão vir à casa do Senhor e ser ensinados a andar nos caminhos de Deus. Esta profecia dá-nos a esperança de que os sofrimentos presentes serão ultrapassados e que teremos um futuro melhor.
Não desanimemos com as tribulações deste mundo. Elas são fruto dos nossos pecados, todavia, se confessarmos os nossos pecados e procurarmos o Senhor, podemos encontrar a paz interior para enfrentar as dificuldades desta vida.

 

Corrupção um caminho para nenhures

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Versículo: "Assim diz o Senhor a respeito dos profetas que fazem errar o meu povo, que clamam: Paz! enquanto têm o que comer, mas preparam a guerra contra aquele que nada lhes mete na boca." (Miqueias 3:5)
Corrupção é uma ação que vai contra a lei e os princípios da sociedade em troca de dinheiro ou favor. Todos já fomos aliciados a contornar a lei.
A lei existe para o nosso bem, contorná-la, mais tarde ou mais cedo, irá trazer consequências negativas para a nossa vida. Deus condena a corrupção. Ele alerta para as consequências que ela produz nas nossas relações. Através do profeta Miqueias ele dá 3 conselhos para evitarmos cair na corrupção:
I. Agir sobre o conhecimento que sabe. Miqueias 3:1-2
Deus torna conhecidos os Seus padrões éticos que deseja que cumpramos. Quando ouvimos a voz do Senhor sabemos exatamente o que Ele quer que façamos ou não. Agir sobre o conhecimento que temos acerca da Lei de Deus leva-nos a vencer a tentação de agir contra do Senhor.
II. Evitar o engodo materialista. Miqueias 3:5-7
O desejo de ter coisas por vezes leva-nos a ultrapassar a Lei de Deus. O materialismo é a principal causa da corrupção. Não podemos deixar que o desejo de possuir coisas nos cegue ao ponto de negarmos a Lei de Deus e agirmos contrária a lei da sociedade. O Senhor deseja que evitemos o engodo do materialismo no sentido de levar a liderança espiritual a agir de acordo com os nossos anseios e não segundo os mandamentos e princípios bíblicos.
III. Agirmos de acordo com a Lei de Deus. Miqueias 3:9-12
Deus irá pedir contas daquilo que fazemos. Ele avisa-nos do perigo da presunção de que, por sermos cristãos, não olhará para as nossas atitudes injustas e opressivas sobre os outros. As nossas ações devem refletir a Lei de Deus, por mais difíceis que sejam. 
CONCLUSÃO
Quando formos confrontados com propostas de ações que não estejam de acordo com a Lei de Deus, tenhamos a capacidade para as negar. Para isso necessitamos prestar atenção à Sua palavra, evitar cair na tentação do desejo de ter coisas e pensar que Deus irá nos pedir contar de todo o que fizermos nesta vida. A corrupção não nos leva para perto de Deus. Ela destrói a nossa vida e mente.



Rebelião, um Caminho para a Ruína

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Versículo:  "Ouvi, todos os povos; presta atenção, ó terra, e tudo o que nela há; e seja testemunha contra vós o Senhor Deus, o Senhor desde o seu santo templo." (Miqueias 1:2)

Todos já passamos por momentos em que dispensamos a ajuda de Deus. Geralmente nessas alturas as pessoas dizemos ao Senhor: “não me digas o que fazer. Eu cá me desenrasco sozinho.” Esta atitude de rebelião e de soberba leva-nos a caminhos que nos conduzem a ruina. 
O povo de Israel desviou-se dos caminhos de Deus, desprezando os avisos dos profetas, como Miqueias, que profetizavam:

I. Em nome de Deus - Miqueias 1:1
O profeta recebia uma mensagem do Senhor que transmitiam-na ao povo. A sua função era ouvir o que Deus tinha para dizer, anunciando de seguido ao povo a revelação que recebera.

II. Que o Senhor iria reagir à rebelião do povo - Miqueias 1:2-5
O profeta Miqueias, apela para o povo ouvir com atenção o que ele iria dizer em nome do Senhor. Deus iria reagir à rebelião do povo, que não estava preocupado com o cumprimento da Lei.
III. Que a rebelião do povo iria levar à destruição das suas cidades - Miqueias 1:6-9
A rebelião do povo contra os mandamentos do Senhor, iria levar à destruição de Samaria e dos altos idolatras de Judá.

IV. Que a rebelião era resultado da iniquidade e maldade deles - Miqueias 2:1-4
O povo rebelde maquinava maldade no seu coração. Eles passavam horas a pensar como enganar os outros e roubar os bens das pessoas. Esse facto fazia com que não ouvissem a voz do Senhor e se rodeassem de falsos deuses que não acusassem os seus pecados.

CONCLUSÃO
O povo de Deus tornou-se rebelde. Eles deixaram de ouvir a voz do Senhor, para satisfazerem os seus caprichos. Esse facto fez com que Deus reagisse. O resultado foi a ruina do povo.