Um contrato para a Vida
Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: na sua mente imprimirei as minhas leis, também so bre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Hebreus 8:10
Aceitação do Convite de Deus
Olhai para mim e sereis salvos, vós todos os termos da terra; porque eu sou Deus e não há outro Isaías 45:22Um convite é algo que nos honra. Quando somos convidados para o casamento dos nossos amigos, sentimo-nos felizes porque fomos lembrados. Jesus através da parábolas das bodas do filho de um rei, vai ensinar que Deus como Rei dos reis:
Perdoa os outros
"Se não perdoares aos homens as suas ofensas, também vosso Pai não perdoará as vossas ofensas" Mateus 6.15O tema do perdão é um dos mais importantes que encontramos na Bíblia. Jesus, na sua oração modelo, introduz esse tema: "perdoa-nos as as nossas dividas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores." (Mateus 6.12). O perdão:
É um assunto que deve ser tratado com urgência (Mateus 18.15-20)
O perdão é um assunto sério que envolve, arrependimento de quem fez o mal, e a misericórdia da pessoa atingida. O ensino de Jesus é que a pessoa ofendida deva fazer tudo para perdoar ofensor, para isso, quando tem algo contra alguém deve:
- Se possível ir ter com a pessoa e resolver o assunto a sós (Mateus 18.15)
- Caso a pessoa não reconheça o erro e não haja perdão, deve confrontá-la com duas testemunhas (Mateus 18.16)
- Se realmente a pessoa não se arrepender, então entregar o assunto à igreja (Mateus 18.17)
Jesus ensina que perdoar não tem limites. Os 70 vezes sete não é um número máximo, mas sim, uma ilustração de que não tem limites.
É uma demonstração de misericórdia (Mateus 18.23-27)
Com a parábola do credor incompassivo, Jesus ensina que perdoar é um ato de misericórdia. Ao perdoar uma pessoa estamos a demonstrar o mesmo sentimento que Deus teve para connosco ao perdoar o nosso pecado.
Se não perdoarmos então não somos dignos de perdão divino (Mateus 18.28-35)
Com esta parábola Cristo demonstra que, se não perdoarmos os nossos devedores que clamarem por perdão, então Deus também não perdoará nenhuma das nossas ofensas.
Conclusão
Perdoar é uma características de um cristão. Ele deve fazer tudo para que as pessoas que o ofendem venham a se arrepender e assim possa existir perdão. O perdoar não é um ato limitado, ele deve ser um gesto que manifeste misericórdia e amor pelos outros. Ao perdoarmos os outros estamos a demonstrar o mesmo amor que o Senhor teve para connosco, pois nós como pecadores não éramos dignos de perdão, mas Deus sendo misericordioso para connosco nos perdoou em Cristo Jesus (Romanos 5.8-11).
Avaliação do custo
Quem não toma a sua cruz e não segue após mim, não é digno de mim. Mateus 10:38Muitos olham para o cristianismo de uma forma leviana. Pensam que seguir a Jesus é fácil, só quando confrontado com a necessidade de renunciar todo o seu confronto, segurança financeira e até os seus gostos, é que se apercebem que existe um custo de ser um discípulo de Cristo.
Um discípulo tem que:
I. Ter um Espírito de sacrifício. Mateus 8:19-22
Quem deseja seguir a Jesus deve perceber que irá enfrentar dificuldades e terá que deixar os mais queridos para trás. Quem não for capaz de deixar pai e mãe a favor de Cristo não é digno de ser Seu discípulo.
II. Colocar Jesus à frente de familiares e sonhos Mateus 10:32-34
Seguir a Cristo significa colocar a obra de Cristo afrente de sonhos pessoais e planos de pais e família. O amor de Jesus deve estar acima de todos as outras cosias.
III. Dar a vida na totalidade. Mateus 16:21-25
Quem quer ser discípulo de Cristo terá que oferecer na totalidade a sua vida a Ele. Não basta simplesmente servir parcialmente na igreja. Jesus quer a totalidade da nossa vida
Conclusão
Ser discípulo de Jesus exige que nos entreguemos incondicionalmente a Ele e que estejamos dispostos a sacrificar o nosso eu no Seu serviço. Perante esta exigência muitos voltam para trás ficando a um passo de entrar no Reino dos Céus.
Prioridade às Pessoas
Nós somos seres de tradições, umas ajudam-nos a ser felizes, outras prendem-nos.
O que interessa é percebermos se as tradições são úteis para a nossa vida. Jesus enfrentou a tradição de sábado que colocava o sábado a cima das pessoas, esquecendo-se que o sábado foi criado para o bem do homem e não o homem para o sábado. Em Mateus 12:1-13, Jesus:
I. Atende às necessidades dos seus discípulos. Mateus 12:1
Os seguidores de Cristo, estavam com fome. Jesus levou-os a uma seara afim de os alimentar. Ele não se preocupou com a tradição religiosa de no sábado não se colher nem se debulhar. A intensão de Jesus era suprir a fome dos seus discípulos.
II. Defende os seus discípulos das tradições humanas. Mateus 12:2-8
Os líderes religiosos ao verem os discípulos de Jesus a colher as espigas e a comerem o seu trigo indignaram-se por eles estarem a quebrar a tradição de guardar o sábado. Para eles neste dia as pessoas não deviam fazer nada. A tradição rabínica tinha colocado uma série de coisas que os judeus não podiam fazer ao sábado. Uma deles era a da colheita. Ao ser confrontado com a ilegalidade da colheita ao sábado, Jesus defende os seus discípulos, recordando o episódio de Davi, de num sábado entrar na casa do Senhor para comer. (I Samuel 21:6) Jesus termina a argumentação citando Oseias 6:6 “Por misericórdia quero e não sacrifício”
III. Defende a legalidade de fazer o bem no sábado. Mateus 12:9-13
Com o intuito de o testar, os judeus ao verem um homem com a mão mirrada perguntaram se era lícito curar ao sábado. Perante esta questão, Jesus interroga se eles vendo uma das suas ovelhas a cair na cova de leão num sábado não a iriam salvar. Perante esta pergunta ficaram calados. Jesus conclui é lícito fazer bem ao sábado e logo de seguida cura o homem. Cristo Utiliza a oportunidade de curar um homem para mostrar que fazer o bem está acima das tradições.
Conclusão
Jesus preocupou-se mais com as necessidades das pessoas do que com as tradições. Quando uma pessoa carece de algo, devemos fazer tudo para ajudá-la a ultrapassar a sua necessidade, manifestando o amor de Deus.
Chegando à Fé
“Porque todo aquele que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé.” I João 5:4
A nossa relação com Deus tem por base a nossa fé. Esta é baseada na nossa entrega total ao Senhor. Em Mateus 8, encontramos dois homens que chegar a Jesus com fé e confiança de que Ele os iria ajudar. Um era leproso e necessitava de cura, o outro era um centurião e necessitava que Jesus curasse um dos seus criados.
I. O leproso ao chegar a Jesus
A) Prostrou-se em adoração Mateus 8:1-2
Este homem sabia que estava perante o Senhor. Ao prostrar-se estava identificar Jesus com Deus.
B) Pediu por purificação Mateus 8:2
O leproso sabia que se Jesus era o único que tinha poder para o curar, por isso afirmou se Ele quisesse o podia limpar. Ele não exigiu, simplesmente apelou à sua misericórdia
Este homem viu o resultado da sua fé. Ele foi até Jesus, adorou-o e pediu segundo a vontade de Cristo.
II. O centurião
A) Mostrou amor ao próximo Mateus 8:5
Este homem tinha muitos criados, no entanto ele sofria com a dor deles. Esta atitude de amor levou-o a pedir ajuda.
B) Foi humilde Mateus 8:5-6
Os centuriões eram homens poderosos. Eles estavam habituados a comandar homens. Apesar do seu poder, este homem reconheceu que não conseguia sozinho curar o seu criado, por isso teve a humildade de ir ter com Jesus para pedir ajuda.
C) Confiou que Jesus podia curar o seu criado
O centurião confiou que Jesus podia curar o seu criado, por isso implorou por cura.
O centurião, um romano que não pertencia ao povo judeu, teve fé em Jesus, por isso foi ter com Ele pedindo pela cura do seu empregado.
Conclusão
Para manifestar a nossa fé e ver Deus atuar na nossa vida temos que ter a mesma atitude que estes dois homens tiveram. Eles adoraram a Jesus, foram humildes apresentando as suas necessidades e por fim, confiaram no poder de Jesus. Muitos não sentem fé porque não chegam até Jesus em adoração, expondo as suas necessidades em oração, confiando que Ele dará o melhor.
Obediência à Palavra de Deus
“Sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando- vos com falsos discursos” Tiago 1:22
O Evangelho segundo Mateus enfatiza a importância de seguirmos os ensinos de Jesus. Em Mateus 7, Jesus ao caminhar para o fim do Seu sermão do monte, faz 4 advertência em relação ao facto de seguirmos ou não o Seu ensino.
I. Os dois caminhos. Mateus 7:13-14
Jesus apela para entrarmos pela porta estreita e rejeitarmos o caminho largo. Existem dois caminhos na vida, um que é largo e espaço e outro estreito e apertado. O largo e espaçoso é caracterizado pela facilidade e o egocentrismo. Este é atraente no entanto Jesus nos adverte que ele nos conduz para à perdição.
O estreito e apertado é caracterizado pela renúncia do pecado. Nele entregamos o nosso destino em Jesus. Este nos conduz à vida.
II. Os falsos profetas. Mateus 7:15-17
Cristo alerta para a existência de falsos profetas, pessoas que dizem falar em nome de Deus, mas cujo os seus objectivos não é servir ao Senhor e ao próximo. Estes são detetados pelos seus frutos. Eles falam bem, mas vivem na carnalidade. Os verdadeiros profetas produzem frutos do Espírito (Gálatas 5:22-25) e não carnais. (Gálatas 5:18-21)
III. Falsas declarações de fé Mateus 7:21-23
Nem todos os que dizem Senhor, Senhor, são de Cristo, mas sim aqueles que que obedece a Jesus. Muitos irão fazer milagres e maravilhas em nome de Jesus, no entanto nunca conheceram a Cristo. Estes usam o nome de Jesus em vão e o seu destino é inferno.
IV. O falso fundamento Mateus 7:24-27
No fim do seu sermão, Jesus exorta-nos a fundar as nossas convicções na rocha que Ele é. Para isso devemos ouvir a Sua Palavra e praticá-la. Caso contrário estaremos a fundar a fé na areia que a menor tempestade a derruba.
Conclusão
Ao longo do sermão do monte Jesus foca a lei no amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmo. Esse amor ao Senhor é visível na obediência às palavras de Jesus.
Como Orar por outros Crentes
Graças damos a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, orando sempre por vós. Colossenses 1:3
Os apóstolos e discípulos de Jesus tinham conhecimento das orações dos grandes servos do Senhor que estão no Velho Testamento, todavia pediram a Cristo que os ensinasse a orar. (Lucas 11:1) Também hoje temos que pedir a Deus que nos ensine a orar, principalmente pelos domésticos da fé. Como seres de relacionamentos necessitamos de orar mais pelo próximo, por aqueles que conhecemos e são nossos irmãos na fé.
Paulo orava muito pelos outros. Nas suas cartas aos Efésios e aos Colossenses aprendemos que ele:
I. Orava pelos Santos
1. Em todo tempo no Espirito Ef. 6:18
2. Vigiando com perseverança Ef. 6:18b
3. Suplicando por eles Ef. 6:18c
II. Agradecia por aquilo que tinha ouvido deles, nomeadamente:
1. A fé que demonstravam Col. 1:4
2. O amor que tinham uns para com os outros Col. 1:4b
3. A perseverança na verdade que os leva-a ao crescimento. Col. 1:5-6
III. Pedia ao Senhor para que eles:
1. Transbordassem o conhecimento da vontade de Deus com sabedoria e entendimento espiritual Col. 1:9
2. Vivessem de um modo digno do evangelho Col. 1:10
3. Frutificassem na obra de Deus Col. 1:10b
4. Fossem fortalecidos com o poder do Espirito Santo . Col. 1:11
CONCLUSÃO
O que dizemos a Deus sobre os nossos irmãos, quando oramos, reflete a nossa maturidade espiritual. Paulo orava pelos Santos, procurando fazê-lo no poder do Espirito. A sua preocupação era de agradecer o testemunho dos crentes e de rogar a Deus para que eles pudessem continuar a dignificar o evangelho, fazendo crescer a obra do amor de Deus.
Nós necessitamos uns dos outros, principalmente das orações de todos aqueles que nos amam e que se dizem nossos irmãos. A sua oração pela vida de um irmão é muito importante para que este continue a realizar a obra que começou Nele.
Obediência ao propósito de Deus
Versículo: Mas em nada tenho a minha vida como preciosa para mim, contando que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. Atos 20:24
Antes do evangelho de Mateus começar a descrever o ministério propriamente dito de Cristo, vai relatar Sua tentação. Com este episódio o evangelista enfatiza a humanidade de Jesus e o seu propósito de viver como homem sem recorrer ao seu poder divino
I. Cristo foi levado pelo Espírito Santo para ser tentado. (Mateus 4:1)
Jesus entregou-se a sua tarefa ser tentando em tudo como qualquer homem. Ele tornou-se dependente do Espírito Santo para ser guiado.
II. Jejuou durante quarenta dias. (Mateus 4:2)
Como Judeu teve um período de jejum e oração esta é o meio de buscar forças em Deus.
III. Teve fome. (Mateus 4:2b)
Como homem teve sede e fome esse facto enfraqueceu-o fisicamente, mas não espiritualmente. Ele limitou-se a si mesmo.
IV. Respondeu a tentação com a Escritura e não com a sua autoridade divina. (Mateus 4: 4, 6, 10)
Jesus não utilizou a sua divindade para superar a tentação. Ele simplesmente recorreu às Escrituras.
V. Colocou a divindade à cima da sua humanidade. (Mateus 4:8-10)
Ele tinha a noção que a sua natureza divina é digna de ser adorada.
VI. Depois de vencer o tentador que pretendia que Ele deixa-se a sua natureza humana, os anjos vieram adorá-Lo. (Mateus 4:11)
Como homem respondeu à tentação com a Bíblia.
CONCLUSÃO
Nesta história vemos um Jesus humano que vence a tentação sem recorrer aos seus poderes divinos. Ele manteve-se obediente ao seu propósito de vencer o pecado enquanto homem. Perante a fome, a sede, e ao enfrentar a tentação, Jesus não recorreu a sua natureza divina para derrotar ao diabo. Com isto, quis mostrar que o Homem dependente do Espírito Santo pode superar a tentação.
Esperança: um caminho para a Eficácia
I. Descreve uma sociedade corrupta Miqueias 7:1-6
O profeta lamenta as práticas impiedosas que caraterizavam a sua cultura. Ele sentia-se desolado e triste, no entanto nunca perdeu a noção de que Deus estava no controlo da situação por isso:
II. Olhava para o Senhor Miqueias 7:7
Miqueias não se deixou abater diante uma geração impia e corruta. Perante ela, concentra o seu olhar no Senhor, onde esperava a salvação. Miqueias sabia que o Senhor o ouviria e que não o abandonaria.
III. Ele Confia no perdão de Deus Miqueias 7:18-20
O profeta afirma que não existe outro deus como o Senhor.
Somente Deus de Abraão tem capacidade de perdoas as nossas iniquidades. O Senhor ama-nos e é misericordioso para connosco, quando nos entregamos de corpo e alma a Ele.
CONCLUSÃO
Podemos viver numa sociedade corrupta e impio, no entanto temos que confiar que o Senhor não nos abandona e que está no controlo da situação. Por isso devemos é olhar para Deus, pois somente Ele é que vai, ouvir-nos e dar a salvação que necessitamos. Não nos deixemos abater pela sociedade, mas confiamos no amor e misericórdia de Deus.
Passeio da Escola Bíblica da IEB de São João da Madeira 2014
Esperança: um caminho para a Plenitude
O povo de Deus estava prestes a passar uma provação dura. O Senhor estava a profetizar a destruição de Israel e o cativeiro Babilónico de Judá. Ao mesmo tempo anuncia o retorno do seu povo a Jerusalém. Com isso estava a transmitir uma esperança de reconciliação entre Ele e o povo de Judá.
Miqueias em nome do Senhor profetisa que nos últimos tempos:
I. Haverá povos a procurar Deus. Miqueias 4:1-2
A casa do Senhor será restabelecida em Sião e haverá povos a procurar os caminhos de Deus e as Suas veredas. Esta profecia ajuda o povo a enfrentar as dificuldades que estavam iminentes.II. As pessoas desfrutarão de segurança. Miqueias 4:3-6
Deus profetiza que nos últimos tempos as pessoas serão julgadas no entanto aquele que O procurar poderá descansar, pois Ele estará para sempre ao seu lado.III. Nascerá em Judá o Rei de Paz. Miqueias 5:1-4
O Senhor profetiza que irá nascer em Belém o Rei que reinará para sempre em Israel. Que este será o Messias e virá para estabelecer a paz entre Deus e os homens.CONCLUSÃO
O Senhor, depois de anunciar a destruição de Israel e o cativeiro Babilónico, profetiza a vinda do Messias. Nesse tempo os povos poderão vir à casa do Senhor e ser ensinados a andar nos caminhos de Deus. Esta profecia dá-nos a esperança de que os sofrimentos presentes serão ultrapassados e que teremos um futuro melhor.Não desanimemos com as tribulações deste mundo. Elas são fruto dos nossos pecados, todavia, se confessarmos os nossos pecados e procurarmos o Senhor, podemos encontrar a paz interior para enfrentar as dificuldades desta vida.
Corrupção um caminho para nenhures
I. Agir sobre o conhecimento que sabe. Miqueias 3:1-2
Rebelião, um Caminho para a Ruína
Versículo: "Ouvi, todos os povos; presta atenção, ó terra, e tudo o que nela há; e seja testemunha contra vós o Senhor Deus, o Senhor desde o seu santo templo." (Miqueias 1:2)
Todos já passamos por momentos em que dispensamos a ajuda de Deus. Geralmente nessas alturas as pessoas dizemos ao Senhor: “não me digas o que fazer. Eu cá me desenrasco sozinho.” Esta atitude de rebelião e de soberba leva-nos a caminhos que nos conduzem a ruina.O povo de Israel desviou-se dos caminhos de Deus, desprezando os avisos dos profetas, como Miqueias, que profetizavam: